Repositório Institucional - FEVASF

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Anais da II Mostra Acadêmica Faculdade Iguatama: Tecnologia e Inovação
(2023-05-23) Cleiton Magela Luz; Leticia Helena Melo; Mariana Teixeira de Faria; Rayane Gabriela Pedrosa
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Levantamento epidemiológico dos casos de dengue no município de Arcos-MG entre os anos de 2015 a 2019
(2023-12-19) Alex Junio Garcia da Silva; Prof. Isabela Martinez Fontes Cunha
O presente estudo tem como principal foco realizar um levantamento epidemiológico dos casos de dengue no município de arcos-mg entre os anos de 2015 a 2019. O objetivo geral o levantamento de dados dos bairros que tiveram maior notificações de dengue durante os anos de 2015 a 2019. Os objetivos específicos são: Avaliar o número de notificações de casos prováveis de dengue; Apresentar os bairros que tiveram maior índice de infestação; Fazer o comparativo do período com maiores casos e sua relação com a quantidade de focos encontrados; Reconhecer os tipos de imóveis com maior índice de infestação; Relatar os depósitos mais propícios para a proliferação de mosquitos. São escassos estudos epidemiológicos feitos referentes as arboviroses, em especial a dengue. Estudos aprofundados acerca da epidemiologia da dengue se fazem necessários, para que assim, se possa estudá-la mais a fundo e alcançar o controle da transmissão da doença. Ademais, o presente estudo consiste em pesquisa O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa transversal, descritiva, com abordagem quantitativa, por meio de um estudo epidemiológico. O estudo será realizado no município de Arcos, os dados avaliados foram fornecidos pela prefeitura da cidade de Arcos (MG) – Secretaria Municipal de Saúde e do SINAN (Sistema de Informações de Agravos de Notificações). Através do levantamento e análise dessas informações, foi possível concluir que a dengue é uma doença de fácil dispersão e o município de Arcos está sujeito a enfrentar uma epidemia num intervalo de dois em dois anos. Todos os bairros estão sujeitos a proliferação do mosquito, desde os bairros periféricos e com menos estrutura até os bairros nobres e principalmente a área central da cidade.
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Bactérias multirresistentes em ambiente hospitalar
(2022-06-29) Emanuely Souza Coelho Damasceno; Prof. Dr. Lucas Vieira de Faria
As bactérias são células procariontes que desempenham um papel positivo importante no organismo de diversos animais. No entanto, as bactérias também são responsáveis por causar infecções e até mesmo evoluir para óbito dos seres infectados. O presente estudo tem como principal foco abordar a multirresistência bacteriana no ambiente hospitalar, assim como as contribuições para a existência de tal realidade. O objetivo geral é demonstrar como a má realização da desinfecção e esterilização de instrumentos e o uso indiscriminado de antibióticos no meio hospitalar impacta na resistência bacteriana, e os objetivos específicos: analisar a resistência antimicrobiana como um dos principais problemas de saúde pública no mundo; analisar a relação de causa e consequência entre o uso de antibióticos e resistência bacteriana. A partir disso, levando-se em conta o cenário atual de resistência bacteriana como um problema de saúde pública, se faz necessário investigar como os ambientes hospitalares contribuem para a multirresistência bacteriana. A partir disso, o presente trabalho consiste em uma pesquisa de caráter analítico onde os resultados foram apresentados de forma qualitativa através da análise de artigos científicos publicados entre 2012 e 2022, utilizando as seguintes bases: PubMed, Scielo e Periódicos CAPES. Observou-se então que a resistência bacteriana além de ser um dos maiores desafios na área da saúde, é necessário respeitar as normas vigentes para que as boas práticas de desinfecção e esterilização sejam uma realidade nos ambientes hospitalares, a fim de salvar vidas.
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Microagulhamento no tratamento de cicatrizes
(2022-12-22) Débora Michelle dos Santos; Prof. Ma Mariana Teixeira de Faria
A busca e valorização de cuidados com a beleza física, envelhecimento da pele, saúde e bem-estar, faz com que cresça a demanda e consumidores adeptos às intervenções estéticas. Os procedimentos de microagulhamento são cada vez mais utilizados pela população, como recurso a uma ampla variedade de problemas de pele. Esse procedimento estético representa segurança, economia e eficácia dermatológicas. O presente estudo tem como objetivo realizar uma revisão sistemática com a atualização sobre as técnicas de Microagulhamento no tratamento de cicatrizes. Procurou-se fazer uma interface com a literatura apresentada, a partir de diferentes autores, no sentido de mostrar correlações entre as teorias estudadas e a realidade do tratamento de cicatrizes. Para o alcance desse objetivo, discutir-se-á em termos teóricos, os temas de fundamentos do microagulhamento e indicações terapêuticas do microagulhamento. Como resultado, percebe-se que o microagulhamento é um procedimento terapêutico relativamente seguro usado para tratar muitas condições dermatológicas, incluindo acne vulgar, alopecia, melasma e outros distúrbios pigmentares, bem como para promover o rejuvenescimento da pele, redução da rítida e remodelação de cicatrizes. Pode-se perceber que os benefícios do microagulhamento são inúmeros e a técnica tem atraído a atenção das pessoas que desejam melhorar a pele através de procedimentos estéticos. Vale ressaltar que o microagulhamento pode assim ser considerado como um procedimento seguro já que pode ser realizado em qualquer fototipo e não retira por inteiro a camada superficial da pele. Ele é eficaz, de fácil acesso, indolor, minimamente invasivo, de tecnologia simples e de menor custo quando comparado com outras técnicas. Os trabalhos acadêmicos analisados englobam trabalhos de diferentes tipos de cicatrizes, onde o microagulhamento pode ser desenvolvido. As principais abordagens foram história do microagulhamento e aplicação. Neste procedimento foi possível destacar a sua importância e benefícios reais, sendo uma técnica segura realizada corretamente, econômica e eficaz.
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Monkeypox: uma comparação crítica dos fármacos disponieis frente ao novo surto viral
(2022-12-12) César Ferreira de Castro; Prof. Dr. Lucas Vieira de Faria
Descoberto no final da década de 50, o Monkeypox vírus (MPXV), causador da varíola símia, pertence à família Poxviridae, mesma família da do vírus precursor da varíola humana, doença considerada como erradicada no mundo. Considerada uma zoonose endêmica da África Central e Ocidental por muito tempo ficou restrita a sua área endêmica, porem em julho de 2022 ganhou visibilidade dos principais órgãos de saúde por causar um novo surto viral em diversos países. A falta de fármacos com eficácia comprovada para uso profilático e terapêutico, motivou a elaboração deste trabalho, cujo objetivo é apresentar e comparar criticamente o potencial de uso dos fármacos disponíveis para o caso de varíola símia. Este estudo compreende uma revisão bibliográfica de forma analítica de artigos, periódicos científicos, cartilhas e livros relacionados ao tema, publicados entre 2017 e 2022, obtidos por meio de bases de dados como PubMed, SciELO, Lilacs, Periódicos CAPES, Ministério da Saúde, Organização Mundial da Saúde (OMS), OPAS e ANVISA. Como resultado da pesquisa, foram selecionados seis fármacos, destes, duas vacinas, ACAM2000TM e IMVAMUNE®, três medicamentos para tratamento pós-infecção — Tecovirimat, Resveratrol e Brincidofovir (BCV) — e um método terapêutico empregando imunoglobulinas recombinantes (rVIG). Ao término da análise dos trabalhos selecionados verificou-se a inexistência de vacinas e medicamentos terapêuticos específicos para o MPXV, entretanto o Tecovirimat e o ACAM2000TM apresenta resultados interessantes para o tratamento, ainda sendo o trabalho de prevenção e vigilância epidemiologia o mais importante para evitar surtos virais.